Distinguem-se, habitualmente, duas vertentes da qualidade, interrelacionadas:
...a qualidade estrutural (incluindo variáveis passíveis de regulamentação como o rácio adulto-criança, o tamanho do grupo e as características do educador em termos de formação, experiência e estabilidade no grupo) e a qualidade processual (incluindo a existência de atividades adequadas ao desenvolvimento, o carinho, riqueza e sensi‑ bilidade dos cuidados prestados, etc.) (Barros, 2007; Cryer, 1999; Vandell & Wolfe, 2000). Existem, porém, diferentes formas de considerar os processos, podendo remeter-nos, por um lado, para as interações entre adultos e crianças (Aguiar, Bairrão,& Barros, 2002; Barros, 2007; Barros & Aguiar, 2010) ou, noutra perspetiva, para as experiências internas da criança, lidas em termos dos seus níveis de implicação e bem-estar (Laevers, 2014; Portugal & Laevers, 2010; Santos & Portugal, 2002).
A relação entre avaliação e qualidade é complexa, mas, simultaneamente, intuitiva – se a qualidade remete para algo ideal, que pretendemos atingir, podemos encarar a avaliação como o processo de controlo e monitorização que nos acompanha ao longo do percurso até esse ideal (ou resultado).
A motricidade fina “desenvolve-se com base na percepção, organização e representação espaço- temporal que possibilita um aumento progressivo da dominância lateral e do controlo dos movimentos manipulativos (…) ” (Condessa & Fialho, 2008, p. 20)
Se educar é uma arte, e contar histórias um ato de amor, eu sou uma artista apaixonada a cada dia.
Educar é amar... aprender é absorver aquilo que o meio natural nos oferece.
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