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As habilidades motoras finas permitem que as crianças explorem, brinquem e manipulem objetos e ferramentas necessárias para a execução de suas atividades cotidianas. São identificadas como aquelas que requerem muita precisão e envolvem principalmente os membros superiores, em específico as mãos. Podemos destacar como exemplos: ações de escrever, desenhar, manipular objetos pequenos e delicados. A aquisição de grande parte destas habilidades ocorre em casa, através da interação com a família, sendo aprimoradas quando a criança é inserida no ambiente escolar.

Para estimular o desenvolvimento da motricidade fina é importante que a criança experimente uma grande variedade de atividades de coordenação motora que incluam tanto tarefas rotineiras como pintura, modelagem, recorte, quanto tarefas que exijam maior precisão.

Os botões em contexto educativo são objetos não estruturados e do nosso quotidiano que permitem inúmeras explorações lúdicas e criativas. 

Descrição das atividades


  • Utilizando os botões numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para colocar os botões de tamanho médio e de preferência das cores das imagens  nos espaços próprios para o efeito. 

  





  • Utilizando os botões numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza cartões com letras e com números como nos exemplos e solicita às crianças para estas os preencherem com botões coloridos a seu gosto. 








Sobre o Tangram
O Tangram é um quebra-cabeça chinês que contém 7 peças (2 triângulos grandes, 1 triângulo médio, 2 triângulos pequenos, 1 quadrado e 1 paralelogramo) que são chamadas de "tans". Acredita-se que o jogo surgiu na China durante a dinastia Song (960 - 1279 d.C.) e que chegou na Europa no começo do século XIX. Na China antiga, o Tangram era um dos mais famosos "testes" utilizados para estudar a inteligência humana.

O Tangram desenvolve o raciocínio lógico e geométrico, principalmente no que se refere às relações espaciais.Com as peças do Tangram pode-se, de entre outras hipóteses, explorar:
- a identificação, comparação, descrição, classificação e representação de figuras geométricas planas;
- as transformações geométricas, através de composição e decomposição de figuras planas;
- a equivalência de áreas;

Exercita a resolução de problemas. Para montar cada figura é necessário pensar onde é que as peças terão de ser colocadas. 
Estimula a criatividade. As peças do jogo permitem que várias figuras sejam montadas, sendo que algumas dessas figuras podem ser montadas de maneiras distintas;pois com as sete peças do quebra-cabeças é possível montar cerca de 1700 figuras (animais, plantas, pessoas, objetos, letras, números, etc...) tornando-o um material pedagógico bastante atractivo e lúdico. 

Descrição das atividades
Utilizando as peças do Tangram numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para os reproduzir utilizando as peças. Caso a criança seja muito pequena e tenha dificuldade  pode solicitar para que coloque as peças por cima do local correto nos cartões, para tal é necessário que estes tenham um tamanho semelhante às peças do Tangram. 

















A Escala Cuisenaire foi criada pelo professor Georges Cuisenaire nos anos 50. É o recurso educativo mais utilizado por professores e famílias que apostam pelo uso de material manipulativo para trabalhar conceitos matemáticos com crianças e adolescentes. 

O que é a escala Cuisenaire?
O objetivo central da Escala Cuisenaire era trabalhar as quantidades e mostrar como calcular com ajuda de barrinhas de várias cores e tamanhos que vão do 1 ao 10. A barrinha que representa o 1 mede 1 cm x 1 cm, a que representa o 2 mede 2 cm x 2 cm… e assim até o 10.

Através desse material sensorial feito de madeira ou de plástico, as crianças aprendem múltiplos conceitos, tais como a decompor os números e a realizar cálculos de uma maneira muito simples. Por se tratar de um material manipulativo.

Para que serve a escala Cuisenaire?
As barras Cuisenaire podem ser utilizadas para ensinar uma variedade de conceitos matemáticos e ajudam a desenvolver várias capacidades do pensamento lógico-matemático. As barrinhas podem ser utilizadas para aprender:

  • a quantidade
  • a equivalência
  • as quatro operações matemáticas básicas
  • as frações
  • área
  • a raiz quadrada
  • o teorema de Pitágoras
  • a potência
  • a resolução de equações simples
  • os sistemas de equações


A partir de que idade podemos utilizar o Cuisenaire e até quando?
Esse recurso de manipulação matemática pode ser trabalhado com crianças a partir dos 3 anos, sobretudo para evitar que levem as peças menores à boca. Mas, se feito sob supervisão de um adulto, não há problemas para começar antes. Ainda assim, é a partir dos 5 a 6 anos e até os 12 quando mais proveito a criança pode tirar do material. Contudo, o fato de já estar familiarizado com as barrinhas Cuisenaire e suas representações podem ajuda-lo a entender mais facilmente os conceitos ensinados. Também pode ser utilizado por adultos para que compreendam melhor os números e facilite a transição para o cálculo mental.

Descrição das Atividades 
Utilizando as barinhas de Cuisenaire numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para os reproduzir.






















O que são os blocos lógicos?
Os blocos lógicos, cuja criação é atribuída ao matemático húngaro Zoltan Paul Dienes, são peças de madeiras ou plástico com 4 características distintas.

Cores dos blocos lógicos (3): Azul, Amarelo e Vermelho
Forma (4): Quadrado, Retângulo, Círculo e Triângulo
Tamanho (2): Grande e pequeno
Espessura (2): Grosso e fino

A partir dessas características, o jogo apresenta um total de 48 peças que se diferenciam entre si em um ou mais atributos. Por exemplo, uma peça pode ser um quadrado amarelo, fino e pequeno ou pode ser um quadrado amarelo, grosso e pequeno.

Para que servem os blocos lógicos?
Os blocos lógicos são muito usados no ensino da matemática, mas perfeitamente pode ser utilizado nas áreas de linguagem e de artes, por exemplo. Tem como objetivo principal o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático da criança. As suas possibilidades de uso são ilimitadas. Por ser um material manipulativo e sensorial, o seu uso é muito recomendado, já que permite à criança aprender os conceitos básicos de cor, forma, tamanho e espessura a partir de uma vivência mais concreta.

O que os blocos lógicos desenvolvem?
Como já afirmado, os blocos lógicos tem o objetivo de desenvolver o raciocínio lógico-matemático da criança. E como?

A criança desenvolve a lógica para classificar objetos em função de suas características principais.
Ela aprende a agrupar, fazer conjuntos e estabelecer semelhanças e diferenças dos distintos blocos.
Aprende a fazer séries baseadas em determinadas características das peças.
Aprende o conceito de número.

Descrição das Atividades 

Utilizando as peças dos blocos lógicos numa primeira fase deixa as crianças explorar livremente. Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para os reproduzir utilizando as peças. Caso a criança seja muito pequena e tenha dificuldade  pode solicitar para que coloque as peças por cima do local correto nos cartões, para tal é necessário que estes tenham um tamanho semelhante às peças dos blocos lógicos. 
















De acordo com especialistas, brincar com Lego desperta a geração de ideias. as crianças podem usar a sua imaginação para criar formas e construções que nos seus mundos próprios fazem sentido.

Mas, que competências desenvolve a criança quando brinca com legos? São eles assim tão importantes?

As cinco razões porque devem as crianças brincar com legos são:

  1. 1. Motricidade – A fina, principalmente, quando encaixa e movimenta as diferentes peças.
  2. 2. Matemática – Com os legos a criança trabalha conceitos tão importantes como a classificação (agrupa por cores, tamanhos, etc.) ou a seriação (coloca por ordem). Desenvolve também a noção de espaço, percebe as cores, a diferenciação de tamanho e a quantidade. Esta atividade espontânea da criança permite-lhe perceber o mundo de forma lúdica e divertida.
  3. 3. Resolução de problemas – Os problemas são algo que acontece vezes sem conta, durante toda a vida, com as crianças não é diferente. Mas o que para nós, adulto, é fácil de decifrar, para uma criança, muitas vezes, imensas vezes, não o é. Uma torre que cai, uma peça que não encaixa, uma peça que falta, muitas são as situações com que se depara enquanto constrói e muitas são as vezes em que, de forma autónoma, vai ter que resolver esse problema.
  4. 4. Auto-estima e autonomia – Quando uma criança resolve os problemas de forma autónoma, vê crescer a sua auto-estima, ao mesmo tempo que desenvolve a autonomia.
  5. 5. Criatividade e imaginação – Para mim uma das mais importantes competências a desenvolver na criança e os legos são ótimos para isso. Quando entregamos a uma criança uma data de peças, a sua reação é criar, é algo natural. Criam torres, cidades, veículos e criam, ao mesmo tempo, histórias e personagens, vivem aventuras e personificam a vida real. 
Descrição da atividade

Numa primeira etapa deixar que a criança explore as peças livremente e faça as suas próprias construções. 
Posteriormente utiliza os seguintes cartões como modelo e solicita à criança para o/s reproduzir.


























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