Quem não sonhou alguma vez em dar uma trincadela na Lua? Foi precisamente este o desejo dos animais desta história. Só queriam provar um pedacinho mas, por mais que se esticassem, não eram capazes de lhe tocar. Então, a tartaruga teve uma ideia genial: "Talvez entre todos consigamos alcançá-la".
Com esta história bem conhecida pelas crianças conseguimos promover o desenvolvimento de muitas competências.
Atividades
Mais um desafio do Artecedário para te divertires e desenhares cada vez melhor superando os teus desafios.
Vamos lá ver se prestaste atenção à história e testar os teus conhecimentos. A única coisa que pode ser diferente deverá ser o presente e não as tuas respostas sobra a história.
Faltava apenas um dia para o Natal . . .O Natal tinha de estar perfeito e a Mili ainda tinha muito por fazer: cozinhar, limpar e esfregar, até estar tudo na perfeição! Mas, ao descobrir que os seus amigos precisam de ajuda, todos os seus planos se viram do avesso . . .
Como é que agora ela poderá ter um Natal perfeito?
Joana nasceu toda vermelhinha, sem qualquer pontinho preto na carapaça.
Desgostosa com a falta de pintas pretas, Joana Pintas (só de nome) tudo tentou para que a sua carapaça fosse pintalgada.
Será esta uma Joaninha sem qualquer pinta?
Com a linda história do Monstro das Cores poderás trabalhar muitas competências pessoais e socias. Mas hoje poderás divertir-te a construir várias sequências de padrões.
A criança tem, desde muito cedo, contacto com a matemática de uma forma natural e espontânea. Ainda sem se aperceber da sua importância e de construir conceitos, a criança tem de interpretar diversas situações e tomar decisões onde a matemática está implícita.
O estudo dos padrões é um meio eficaz para a aprendizagem da matemática. Este vai-nos permitir compreender o mundo que nos rodeia, assim como os processos naturais da vida. Aqui, o pensamento algébrico tem um papel muito importante na medida em que generaliza as ideias matemáticas e possibilita que a criança argumente aquilo que fez e porquê.
O Coronavirus, também conhecido como COVID-19, é um novo vírus, de origem asiática, que pode causar sintomas como febre, dificuldade respiratória e dores no corpo muito semelhantes aos da gripe.
Mas todo este pânico para uma simples gripe?
A resposta é não! O COVID-19 é como um primo bem mais forte da gripe, ambos, na verdade, vêm da mesma família, que inclui muitos outros vírus, mais ou menos conhecidos. O problema é que o COVID-19 nunca tinha aparecido antes, e permaneceu desconhecido até Dezembro do ano passado, quando surgiu oficialmente pela primeira vez na China.
De forma simples e direta: pode-se dizer que é um vírus desconhecido e não há uma vacina e que, por isto, é importante a prevenção!
Quais são os sintomas do COVID-19?
Este vírus tem sintomas bastante variados, mas como já tínhamos dito, são muito semelhantes aos da gripe. Os mais comuns são: tosse, febre (acima de 37º), dificuldade respiratória e insuficiência renal. Outros possíveis sintomas: dores no corpo, congestionamento nasal, inflamação na garganta e diarreia.
Como saber se é apenas uma gripe ou o vírus COVID-19?
Para ter certeza da identidade do vírus, é necessário procurar atendimento médico e realizar um exame específico, ou seja, uma análise da infeção da garganta. O teste deteta o agente infecioso pela carga genética do paciente a partir de amostras de vias aéreas ou de catarro.
É contagioso? Quais as formas de transmissão?
Embora as investigações sobre as formas de contágio ainda estejam em andamento, por enquanto podemos dizer que o vírus CODIV-19 é contagioso. O vírus pode ser transmitido pelo ar, por contacto e por superfícies não higienizadas.
Pelo ar: por saliva, catarro e gotículas expelidas pela boca (espirro, tosse e fala).
Por contacto: beijo, aperto de mão e abraço.
Superfícies não higienizadas: celulares, maçanetas, corrimões, botões, teclados e apoios de transportes públicos.
Por exemplo, se uma pessoa infetada toca num objeto, e depois eu toco nele também, tenho de ter cuidado para não coçar os olhos, o nariz ou colocar os dedos na boca sem primeiro lavar as mãos.
O CODIV-19 é assim tão perigoso?
Apenas 1 em cada 6 pessoas fica gravemente doente e desenvolve dificuldades respiratórias a longo prazo. As pessoas com maior risco de complicações são os idosos e aqueles com condições de saúde instáveis. Por razões de segurança, no entanto, é sempre preferível que procure cuidados médicos logo que se sinta indisposto.
Importante: lembre-se sempre de manter a calma e confiar apenas nos conselhos médicos!
Como proteger-se do vírus?
Respeitar as regras de higiene é muito importante.
A prevenção começa com a lavagem das mãos. É bom lavar várias vezes ao dia, especialmente quando se chega a casa. Esfregue as mãos com sabão e lave com água morna durante pelo menos 30 segundos (pode usar uma ampulheta ou um cronómetro para ajudar!) esfregue por fora e por dentro, sem esquecer o espaço entre os dedos!
Quando tossir ou espirrar, coloque sempre as mãos na frente da boca e lave-as imediatamente antes de tocar em qualquer objeto ou pessoa.
Higienização de forma lúdica!
Teste da tinta guache com olhos vendados
Lavar a mão corretamente - com água e sabão, lavar os punhos, palmas, dorso, a parte entre os dedos, e esfregar as unhas e as pontas dos dedos - é uma das medidas mais eficazes para combater a doença.
Um bom jogo para explicar às crianças quanto tempo e esforço devem ser dedicados a esta tarefa é usar tinta guache para ser removida na lavagem.
A brincadeira é feita com os olhos da criança vendados, de modo que a criança perceba se a limpeza foi eficaz - quando ela pensar que acabou, ela deve tirar a venda e ver o resultado.
Lave as mãos enquanto canta Parabéns
Uma maneira de mostrar o tempo necessário para lavar as mãos é cantar ''Parabéns a você'' duas vezes seguidas. A criança deve ser orientada a limpar o espaço entre os dedos, bem como a esfregar o dorso e o pulso.
Na escola, é importante secar as mãos com toalha de papel descartável e, se a torneira não for automática, utilizar um papel para fechá-la.
Prova da beterraba
Quem assoar o nariz com um lenço de papel deve lavar as mãos depois em seguida. Para provar a necessidade disso para aos pequenos, faça o teste da beterraba!
Mas o que é isto?
Quando a criança pegar a beterraba com um lenço, as mãos também ficarão vermelhas - o que mostra que o líquido (e, portanto, o vírus que ela pode estar carregando) alcança facilmente às suas mãos.
Mas acima de tudo…
Uma das coisas mais importantes a fazer nestes casos é manter a calma. Diga ao seu filho que não vale a pena ficar chateado, implicar com os outros ou adotar comportamentos desrespeitosos. Higiene e compreensão são prioridades!
Não procure os responsáveis, porque não há um culpado específico. Temos visto nas últimas semanas episódios de preconceito e intolerância contra os asiáticos, porque pessoas mal informadas os culpam pela disseminação do vírus, o que não é verdade.
A falta geral de informação leva ao pânico coletivo e à raiva infundada.
O conhecimento é o primeiro passo para proteger-se!
Esta canção baseada na história "A Aranha Muito Ocupada".
SINOPSE
Uma aranha começa a tecer sua teia. Ao longo do processo, alguns animais da quinta aparecem, tentando captar a sua atenção, mas ela está tão concentrada no seu trabalho que os ignora. Finalmente, quando termina e adormece, é possível não só apreciar a sua obra de arte, como também utilidade da mesma.
Sinopse
O
Milo tem muitas preocupações. Felizmente, a Mia, a sua irmã, sabe
como ajudar.
"Quando partilhamos as nossas preocupações, elas parecem mais
pequenas", confortou-o a irmã. E é verdade!
A Mia depois ajuda o Milo a fazer uma caixa especial.
"Escreve as tuas
preocupações em papelinhos e coloca-os aqui dentro... Podem não
desaparecer, mas não vão impedir-te de fazer coisas e de te
divertires."
Será que a caixa das preocupações poderá mesmo ajudar?
Todos nós gostamos de abraços e este livro tem abraços de todos os tamanhos e feitios…
Há abraços para namorados e abraços para traquinas. Abraços que
surpreendem os aluados e abraços que picam tanto que nem imaginas…
Mas, irás tu encontrar o abraço perfeito? Claro que sim!
Como este livro diz, o abraço perfeito está mesmo debaixo do teu nariz!
Era uma vez um parque que tinha alguns meninos. Uns estavam a andar de
baloiço e outros de escorrega. Até que, apareceu uma menina nova. Ela
era assim: cara redonda, olhos bem grandes e corpo castanho. Uma menina que lá passava perguntou-lhe o nome. - Como te chamas? - Eu chamo-me Maria, só que todos me chamam Maria Castanha. Depois começaram a brincar às caçadinhas e a Maria Castanha disse: - Não me apanham! Mas,
à entrada estava um carro com castanhas e a Maria Castanha foi contra
ele. Caiu e o senhor ficou muito chateado. Depois, os amigos foram
ajudar a apanhar as castanhas. No fim, todos comeram castanhas assadas.
A lenda de São Martinho conta que certo dia, um soldado romano
chamado Martinho, estava a caminho da sua terra natal. O tempo estava
muito frio e Martinho encontrou um mendigo cheio de frio que lhe pediu
esmola. Martinho rasgou a sua capa em dois e deu uma metade ao mendigo.
De repente o frio parou e o tempo aqueceu. Este acontecimento
acredita-se que tenha sido a recompensa por Martinho ter sido bom para
com o mendigo.
A tradição do Dia de São Martinho é assar as castanhas e beber o vinho novo, produzido com a colheita do verão anterior.
Por norma, na véspera e no Dia de São Martinho o tempo melhora e o
sol aparece, tal como sucedeu com São Martinho. Este acontecimento é
conhecido como o Verão de São Martinho.
A árvore de onde vem a castanha é o castanheiro. Quando nasce, a
castanha está protegida por uma «capa» cheia de picos: o chamado ouriço
da castanha. Quando chega o outono, o ouriço abre-se e a castanha cai,
podendo ser apanhada.
A castanha é um alimento consumido desde a
pré-História. Durante muito tempo, antes da batata se espalhar pelo
mundo, era a base da alimentação – o que não é de estranhar, porque a
castanha é quase uma super heroína!
É uma excelente fonte de
energia, rica em vitaminas C e B6 (que ajudam a combater muitas doenças)
e em minerais como o potássio, o fósforo e o magnésio (que fortalecem
os ossos e os músculos). É também uma ótima fonte de fibra alimentar
(que regula os intestinos) e ainda tem um baixo teor de gordura.
Diz-se
que são boas assadas e quentinhas, mas há muitas outras maneiras de
comer castanhas: cozidas, em puré, numa sopa, em sobremesas doces… É só
inspirares-te e usares a criatividade para fazer coisas originais com as castanhas. Deixamos aquí algumas ideias.
Receita bolachinhas de castanha
Os dias mais frios e a época de castanhas convidam a brincadeiras na cozinha, e que melhor brincadeira do que fazer bolachas?
O minichef adora, confesso até que gosta mais de as fazer do que depois comer e o mesmo acontece com os bolos.
Resolvemos então pegar numa receita básica de bolachas e alterar alguns
ingredientes para juntar o ingrediente estrela e fazer umas deliciosas
Bolachas de castanha.
Ingredientes
100g castanhas cruas
200g de farinha de centeio
150 açúcar mascavado
20g de oleo de coco ou 150 de manteiga
1 ovo
2 colheres de sopa de leite vegetal ( opcional , utilizei leite Shoyce de aveia )
Preparação
Pré aquecer o forno a 180º.
Cozer as castanhas, descascar e esmagar com um garfo.
Numa taça comece por bater o açúcar com as castanhas e o oleo de coco (ou manteiga) e juntar depois o ovo e o leite.
Misturar bem, juntar depois a farinha e envolver até fazer uma massa seca.
Se a massa ficar muito seca juntar mais um pouco de leite ou caso contrario mais farinha se precisar.
Estender a massa numa superfície enfarinhada e cortar com os moldes de bolachas.
Levar ao forno cerca de 10 minutos num tabuleiro em papel vegetal.
Com ênfase no desenvolvimento infantil durante a primeira infância e com aplicação universal, o Método Montessori
parte do princípio de que todas as crianças tem a capacidade de
aprender através de um processo que deve ser desenvolvido
espontaneamente a partir das experiências efetuadas no ambiente, que
deve estar organizado para proporcionar a manifestação dos interesses
naturais da criança, estimulando a capacidade de aprender fazendo e a
experimentação da criança, respeitando fatores como tempo e ritmo,
personalidade, liberdade e individualidade dos alunos.
Ao focar esse desenvolvimento na primeira infância, Montessori
defendia atividades que favorecessem o movimento e o toque, por
acreditar que nesta fase o caminho do intelecto passa pelas mãos,
partindo da experimentação do concreto para a compreensão do abstrato
num esforço contínuo de explorar e reconhecer o mundo através das
propriedades presentes nos objetos selecionados nas diferentes
atividades: tamanho, forma, cor, textura, peso, cheiro, barulho, etc.
Além de um ambiente adequado e cheio de estímulos e da preparação de
adultos para auxiliar a criança em seu desenvolvimento sem interferir ou
influenciar suas escolhas, o método é reconhecido pela utilização de
materiais desenvolvidos para proporcionar experiências concretas,
estruturadas para conduzir de forma gradual abstrações cada vez maiores.
O elefantinho cinzento tinha uma dúvida - qual seria a cor do amor?
Curioso, perguntou para o avô, para a zebra e para todos os outros animais que encontrava pelo caminho.
O dia acabou e o elefantinho cinzento não resolveu a questão.
Mas tinha alguém para quem ele ainda não havia perguntado.
Qual é a Cor do Amor? apresenta as cores de maneira divertida às crianças.
O verde da grama, o azul do céu, o amarelo do sol são algumas das pistas para que o elefantinho cinzento faça a sua descoberta.
A grande descoberta montessoriana é que as crianças são as
construtoras da humanidade[4]. Do ponto de vista montessoriano, não são
os adultos que “constroem” as crianças, mas as crianças que fazem os
adultos. O adulto depende dos esforços da criança. Esse é o tamanho de
sua importância – ela não é mais um ser passivo que será aquilo que
fizermos dela, mas um ser ativo, que se esforça o tempo todo para
preparar a humanidade de amanhã. Por isso, o empenho da criança vai
sempre na direção de se tornar cada vez mais independente dos adultos,
cada vez mais forte e mais potente.
Para Montessori, o desenvolvimento acontece em fases, que são
chamadas de Planos de Desenvolvimento. A cada plano, as crianças buscam
um novo patamar de independência em relação aos adultos.
Não creio que haja um método melhor que o montessoriano para sensibilizar as crianças sobre as belezas do mundoe para despertar sua curiosidade para os segredos da vida.
Gabriel García Márquez, Prêmio Nobel de Literatura
Este é mais um livro grátis, Brincar com tradição – Livro de Jogos Tradicionais,
que pode baixar em formato PDF e imprimir de seguida. As possibilidades
são imensas, tanto com crianças de idade pré-escolar como com crianças
do 1º ciclo.
Às escondidas ou à “apanhada”, ao lencinho da botica ou ao macaquinho do
chinês; ao pião, ao eixo, com os berlindes ou as caricas… São
brincadeiras de outros tempos, trazidas até nós, pela mão deste
magnífico trabalho de paciente recolha dos jogos tradicionais do nosso
país, também jogados em tantos outros países pelo mundo fora.
Brincar com a
nossa língua (embora ela seja muito traiçoeira) é sempre um prazer.
Luísa Ducla Soares há muito que assim pensa e se bem o pensou, melhor o
fez. E é do seu carinho e dedicação que nasce este livro de recolhas de
rimas populares e cantilenas infantis, que vêm do tempo das nossas avós
e, quem sabe, talvez venham ainda a ser "declamadas" pelos nossos netos.
As ilustrações são da Sofia Castro, que ainda se lembra de cantarolar:
"anani ananão..."
Um belo dia, de repente, uma aranha gorda e feia, saltou do céu e veio aterrar no meu corpo. Primeiro, a descarada, explorou um dedo do meu pé, volumoso como um kiwi. Depois, subiu até aos meus tornozelos, rugosos como a pele de uma tangerina.
Um álbum de grande beleza artística e literária, ideal para todos os públicos, desde os primeiros leitores até aos adultos, pela delicadeza com que as palavras percorrem a geografia do corpo humano na figura de uma menina, comparando cada parte com um fruto, através do seu formato, tamanho e textura. O recurso à aranha, socialmente considerada como um animal pouco querido, proporciona um subtil contraste e inclusivamente um certo toque de humor, tornando os leitores partícipes das sensações que a protagonista recebe da narrativa ao longo do percurso do inseto. Esta obra oferece uma abordagem visual e poética do corpo humano.