setembro 2020

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A pintura com cotonetes é uma atividade interessante pois fomenta o desenvolvimento da coordenação motora fina. Além disso, o pintar é, por excelência, importante para o desenvolvimento da criatividade e da imaginação da criança.

Atividades








Estudos relacionados com a educação matemática no pré-escolar defendem a implementação de duas medidas fundamentais para que as crianças adquiram competências nesta área de conhecimento e tirem o maior proveito da frequência da educação pré-escolar. A primeira refere-se a que as crianças lidem e explorem não apenas o número e as formas simples, mas também outros conceitos, tais como o espaço, as medidas, as operações com números e, possivelmente, outras áreas da matemática. A segunda medida reporta-se à possibilidade de um currículo mais desafiante do que atualmente o é. esta brochura disponível em PDF tem sugestões simples de atividades para o desenvolvimento da matemática, 

https://drive.google.com/file/d/1nF03Bv-IlSj8QQbCUfEYLZcXsvkewcie/view?usp=sharing

Dia 29 de setembro é o Dia Mundial do Coração. Pretende-se alertar para fatores de risco das doenças cardiovasculares como colesterol, diabetes, estresse, hipertensão, obesidade e tabagismo, sempre trazendo informações de tratamento e prevenção.

Sensibilize as crianças para este dia através de sessões de movimento e exercícios no exterior e trabalhando os sentimentos que existem no nosso coração através da história  
 
 

O que é a Grafomotricidade?
Grafomotricidade é o conjunto das funções motoras referente ao desenvolvimento da atividade gráfica, ou seja, é a soma de habilidades básicas para o desenvolvimento da pré-escrita e escrita.

Grafomotricidade e o Desenvolvimento da Escrita
A escrita é a atividade mais elaborada e complexa da função manual, e quase indispensável para a aprendizagem e bom desempenho acadêmico. Para que ela seja adquirida, temos que considerar alguns componentes que contribuem para o seu desenvolvimento que são:

- Componentes Neuromotores (tônus musculares; arcos de movimento; força muscular; capacidade de estabilização proximal-distal);
- Postura Correta;
- Desenvolvimento da Preensão e Destreza manual;
- Coordenação oculo-manual- o controle motor ocular guia a visão ao objeto e a mão. Esse componente é necessário para o bom desempenho em atividades da vida diária como a alimentação, o vestir e despir, a higiene pessoal, em atividades recreativas de jogo e desporto e também no uso de ferramentas e materiais escolares como o lápis, borracha, apontador, tesoura etc.;
- Coordenação Bilateral - cada uma de nossas mãos desenvolve habilidades motoras finas independentes, contudo, uma mão tem que coordenar-se com a outra para completar atividades básicas, como bater palmas, segurar um objeto com as duas mãos, manipular dois objetos, escrever, abotoar/desabotoar, passar um fio por um orifício, cortar.

Atividades














Entrevista a Eduardo Sá, o psicólogo clínico que defende que a brincadeira deveria ser elevada a património da humanidade.
«As crianças saudáveis, e felizes, têm a vista na ponta dos dedos e a cabeça no ar, fazem uma asneira de oito em oito horas e esgotam as quotas de impertinência a que têm direito». Em entrevista à Revista Prevenir, Eduardo Sá aponta pistas da felicidade na infância dos dias de hoje. O psicólogo clínico incentiva os pais a reviverem as memórias do tempo em que brincavam e a acabar com a sobreproteção dos mais pequenos, reclamando inclusive o direito à dor.

 A entrevista pode ver consulta da íntegra neste link https://www.prevenir.pt/familia/bebes-e-criancas/eduardo-sa/


Muitos profissionais de educação podem questionar a implantação de ferramentas tecnológicas na escola,mas existem inúmeras ferramentas que podem ajudar-nos na organização do nosso trabalho, e até de certa forma torná-lo mais apelativo para as crianças. 

O problema não é a ferramenta em si, mas o modo como as pessoas usam. Por isso, a educação só tem a perder indo contra a tecnologia. O certo a fazer é direcionar o uso para bons fins e, principalmente, ensinar as crianças a usarem as ferramentas corretamente quando a intenção for aprender.
Segundo o filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889-1951), os limites da nossa linguagem denotam os limites do nosso mundo. Quanto maior a diversidade de ferramentas dominadas pelo aluno, maior será seu território de ação.


Encontre um conjunto de mais de cerca de 200 ferramentas digitais para educação, gratuitas ou com versões gratuitas neste link  https://linhadeleitura.wordpress.com/ferramentas-digitais-para-educacao/?fbclid=IwAR2AYCoI5LrIyKGbxft-hfrJKBfDppPEp3Fr39SP1G3tPBKmXet9DMfHvBg





Ao falar sobre “rotinas” torna-se evidente, de imediato, uma tensão que se perpetua em educação de infância entre atividades ditas educativas e de cuidado. Uma tensão que continua a alimentar discussões, nomeadamente sobre o conteúdo funcional da própria profissão e povoa as representações sociais de todos os envolvidos, profissionais ou não. Cuidado e educação são necessidades básicas do ser humano desde o nascimento. No cuidado “ensinamos” sobre os modos de se ser humano e na educação “cuidamos” dos modos de se construir como pessoa humana que aprende. O que cada um de nós entende por “rotina” não é uno. Para alguns diz respeito às atividades mais ligadas ao cuidado de si, para outros trata-se da forma como se organiza o tempo e as atividades.

Tem acesso à revista nº 2 em  https://issuu.com/envolve-te/docs/n_03

Dia Internacional do Ponto


O Dia Internacional do Ponto comemora-se a 15 de setembro.

A data baseia-se no livro de crianças “O Ponto”, de Peter H. Reynolds, onde um professor pede a uma aluna para “fazer a sua marca” através de um ponto. Não demorou muito até professores reais levarem esta ideia para as escolas e pedirem aos seus alunos para darem largas à imaginação através de um ponto desenhado no quadro ou numa folha de papel. Foi assim que nasceu o Dia Internacional do Ponto, para se escrever, desenhar ou pintar (ou algo mais) a partir de um ponto.

O objetivo do dia é espevitar a criatividade nas pessoas de todas as idades.





Sinopse

Uma história engenhosa e matreira que arranca risadas ao leitor, O Grufalão é ao mesmo tempo elegante e divertido, simples na sua execução, já que joga habilmente com os medos de uma criança e, em seguida, mostra que até mesmo o mais ameaçador dos monstros nem sempre é tão assustador como parece.


Retirado do canal de Youtube Alda Casqueira Fernandes


Escrito por Julia Donaldson, O GRUFALÃO é um livro infantil que retrata a história de um ratito, que consegue dissuadir vários animais na floresta de o comerem, inventando histórias de um monstro feio e assustador (mas imaginário) chamado "grufalão"... Qual não é o espanto do ratinho quando o grufalão realmente aparece!

Descrição das Atividades

  • Na imagem que se apresenta desenha a cara do monstro assustador "O Grufalão"




  • Une os pontos seguindo a ordem dos números de forma a obter a imagem do ratinho e da raposa. 




  • De acordo com as imagens da história pinta cada uma das personagens. 



  • Descobre as 8 diferenças existentes entre as imagens. 



  • Para finalizar segue a receita para fazer as bolachas "patas de Grufalão"




Ingredientes

– 190 gr de farinha sem fermento

– 180 gr de chocolate preto culinário

– 150 gr de açúcar

– 130 gr de miolo de nozes

– 125 gr de açúcar em pó

– 65 gr de manteiga

– 5 gr de fermento em pó

– 5 gr de sal fino

– 3 ovos

– Essência de baunilha q.b

- Amêndoa laminada para fazer as unhas

Modo de Preparação

Coloque o chocolate e a manteiga em banho-maria e mexa até ficar derretido.

Retire do lume para arrefecer.

Num recipiente, junte os ovos e o açúcar até a massa ficar esbranquiçada.

Acrescente o chocolate derretido com a manteiga e a essência de baunilha e mexa.

Junte a farinha com o fermento, previamente peneirada, e o sal e envolva bem.

Coloque as nozes picadas grosseiramente e mexa novamente.

Cubra a massa e coloque no frigorífico durante pelo menos 4 horas.

Aqueça o forno a 180ºC e forre um tabuleiro com papel vegetal.

Coloque o açúcar em pó numa tigela.

Faça bolinhas com a massa e passe pelo açúcar em pó.

Coloque a amêndoa laminada de forma a fazer as unhas/patas.

Disponha no tabuleiro e pressione com a mão fazendo  o formato de pata.

Leve ao forno quente durante 10 a 15 minutos, aproximadamente.

Retire e deixe arrefecer.







A pedagogia de projeto é no fundo uma metodologia de trabalho cujo objetivo principal é organizar a construção de saber da criança em redor dos seus interesses próprios, ajudando-a a traçar metas, objetivos, delineando portanto, estratégias contando com a colaboração do seu grupo de pares e do seu educador, família e comunidade envolvente.

O objectivo deste livro em PDF é demonstrar a importância da introdução da metodologia de trabalho de projecto desde os primeiros anos, como forma de promover propostas de qualidade para a educação de infância. Em “pano de fundo” o presente trabalho é ilustrativo, também, da aplicação da metodologia de trabalho de projecto entre formadores de formadores, com sensibilidades e competências diversificadas que, ao longo dos  últimos anos, têm vindo a “colocar andaimes” através de projectos realizados no âmbito da prática profissional supervisionada no contexto de uma instituição de formação de professores e educadores.  
Pode ter acesso ao livro grátis em PDF neste link https://drive.google.com/file/d/1gknTn1DGO2AN4aes0lF6ZWUNvmOcKgDa/view?usp=sharing

Este documento pretende apresentar, de uma forma simplificada, informação sobre a COVID-19, bem como as medidas a implementar por diferentes atores da comunidade educativa. O objetivo é servir como referencial de atuação para a prevenção e controlo da transmissão de SARS-CoV-2 no que respeita à gestão de casos, contactos e surtos de COVID-19 em contexto escolar.

As medidas apresentadas têm como base os princípios de evidência e conhecimento científico, bem como a evolução da situação epidemiológica, não dispensando, contudo, a consulta e cumprimento da legislação em vigor ou outras orientações específicas para os estabelecimentos de educação ou ensino.



Todos nós temos pedaçinhos pequenos de lápis de cera que não sabemos como aproveitar. Podemos transformar em lápis divertidos de diversos formatos, vejam como...

Material 
  • - pedaços de lápis de cera
  • - formas de silicone
  • - micro-ondas
  • - palito de dentes ou espátula
Procedimento 

1. Junte os bocados de lápis de cera

2. Remova todo papel do rótulo

3. Coloque os pedaços nas formas de silicone

4. podem colocar várias cores juntas ou usar apenas uma cor

5. Leve ao micro-ondas por 4 minutos em potência alta.

6. Após os 4 minutos, abra o micro-ondas e misture o giz delicadamente para ter certeza que não há nenhum pedaço inteiro.

7. Deixe arrefecer e depois desenforme.

Está pronto!





Já foi publicada em Diário da República a resolução do Conselho de Ministros n.º 53-D/2020 que estabelece medidas excecionais e temporárias para a organização do ano letivo 2020/2021, no âmbito da pandemia da doença Covid-19.

O diploma determina “a afirmação do regime presencial como regime regra e o caráter excecional e temporário dos regimes misto e não presencial”, apontando ainda a necessidade de existir “flexibilização na transição entre os regimes presencial, misto e não presencial”.

De entre uma lista extensa de regras, destaque para a determinação de que “os documentos curriculares podem ser objeto de intervenção, mediante decisão das áreas governativas com competência na matéria”.

Consulte o documento neste link: 

https://apoioescolas.dge.mec.pt/sites/default/files/2020-07/Orienta%C3%A7%C3%B5es%202020_2021.pdf



A aprendizagem do sentido do número é um processo que se caracteriza como sendo gradual e evolutivo, pelo que se inicia muito antes da entrada das crianças para a escola (McIntosh et al., 1992). De uma forma geral, a criança quando entra no jardimde-infância possui já conhecimentos informais sobre quantidades e números, pelo que se torna fulcral que a educação pré-escolar privilegie essas experiências para que a criança “vá construindo a noção de número, como correspondendo a uma série (número ordinal) ou uma hierarquia (número cardinal)” (ME, 1997, p. 74). 

Descrição das atividades


  • Em cada tabela solicita às crianças para colocar em cada imagem o "número incógnito" que lhe corresponde. Caso as crianças não o consigam fazer diretamete, mostra uma tabela com os número até ao da sequência existente para que a criança tenha uma referência. 



  • Em cada tabela solicita às crianças para colocar por ordem o "número incógnito" em falta. Caso as crianças não o consigam fazer diretamete, mostra uma tabela com os número até ao da sequência existente para que a criança tenha uma referência. 



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