maio 2020

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O Dia Mundial da Criança é celebrado em Portugal no dia 1 de Junho.
Este dia teve a sua génese no pós-guerra da Segunda Guerra Mundial, em 1945, num mundo flagelado em termos sociais e humanitários. Muitos países da Europa, do Médio Oriente bem como a China entraram em graves crises económicas. Como as famílias eram muito pobres, as crianças não frequentavam a escola e eram colocadas a trabalhar em condições árduas durante muitas horas diárias.

Uma canção divertida para homenagear todas as crianças do mundo inteiro. 


O que são dos Direitos da Criança? Os irmãos Rita e João exploram a Convenção sobre os Direitos da Criança – o tratado de Direitos Humanos mais amplamente ratificado de sempre e o documento que rege todo o trabalho da UNICEF. 


O Monstro das Cores enfrentará, desta vez, o seu primeiro dia na escola O Monstro das Cores continua a explorar as suas emoções. Como se sentirá no seu primeiro dia de escola? Muitas aventuras e novos amigos esperam pelo nosso amigo Monstro das Cores. Página a página vamos acompanhá-lo na descoberta das novas rotinas, espaços, dinâmicas de escola e conhecermos os seus novos colegas. Vais gostar da experiência, Monstro? Com certeza que sim.





Subdomínio da Música
A música está presente na vida das crianças desde muito cedo e todas já tiveram oportunidades de contactar com diferentes formas musicais. A abordagem à Música no jardim de infância dá continuidade às emoções e afetos vividos nestas experiências, contribuindo para o prazer e bem-estar da criança.
Faz parte da educação musical saber fazer silêncio para escutar, bem como identificar e reproduzir os sons e ruídos da natureza (água a correr, vento, "vozes" dos animais, etc.) e da vida corrente (tiquetaque do relógio, campainha do telefone, motor do automóvel, etc.). 
Com materiais recicláveis e de desperdício que tenham em casa poderão construir diversos instrumentos musicais muito divertidos e originais. 






Video retirado do Projeto Música 100Idade




Após leres a história da Lagartinha Comilona, vamos pôr à prova os teus conhecimentos e ver se estiveste com atenção



Como os sentimentos muitas vezes estão associados às imagens e à música colocamos mais uma história do Monstro das Cores que tem todos os ingredientes necessários para trabalhar as emoções. 







Os pais, em conjunto com a escola, precisam de ter paciência para enfrentar esse processo que envolve, sim, alguns "acidentes". Aliás, é comum que ocorram com frequência. Principalmente nos primeiros dias em que a criança está sem fralda. É um período de grande desafio por isso, o controle de esfincteres se transforma numa grande conquista. Ocorre entre os dezoito e os vinte e quatro meses.

Os passos a ter em conta: 
- Coloquem-lhe um bacio no chão, para ela poder levá-lo para onde quiser. Expliquem-lhe que os pais têm uma sanita grande, e ela uma pequena.
- Uma semana depois, sentem-na na sanita dela, toda vestida, enquanto se sentam na vossa. Leiam-lhe uma história isto serve apenas para estabelecer a rotina diária de se sentar na sanita.
- Na semana seguinte, uma vez por dia perguntem-lhe se podem tirar-lhe a fralda para ela se sentar. Repitam-lhe: isto é o que a mamã faz todos os dias. Nós vamos à sanita quando já somos grandes como tu.
- Na quarta semana, levem-na até à casa de banho quando tiver a fralda suja e deitem-lhe as fezes para a sanita. Entretanto, podem dizer-lhe o seguinte: é aqui que tu daqui algum tempo virás fazer cocó. Não acionem o autoclismo enquanto ela estiver a observar as suas fezes. Puxem o autoclismo só depois de ela já se ter desinteressado e afastado.
- O passo seguinte fica à descrição da criança, se em qualquer altura ela resistir a uma destas etapas, esqueçam o exercício durante algum tempo. Se até aqui o vosso filho mostrou interesse pelos passos anteriormente, podem deixá-lo andar pela casa nu da cintura para baixo. Se ele já estiver realmente apto, poderão deixá-lo sem fralda por períodos cada vez mais longos.
 Brazelton, T. Berry, (2000).O Grande Livro da Criança. Lisboa, Presença. cap.XII, p.224-225 

É muito importante que envolva o seu filho nesse processo, por isso, vá às compras com ele e deixe-o escolher as cuecas e o próprio bacio. Não se esqueça de que ele deve participar ativamente em cada etapa.


Sinopse

Era uma vez uma Mosca Fosca que queria fazer uma casa para morar e para celebrar decidiu fazer um bolo de amora. Ela recebeu a visita de vários amigos seus: o primeiro foi o Escaravelho, o segundo foi o Morcego, o terceiro foi o Sapo, a quarta foi a Coruja, a quinta foi a Raposa e o sexto foi o Lobo e todos eles decidiram merendar. Mas não conseguiram comer nem um bocadinho de bolo porque o Urso Lambeiro, o mais guloso do mundo inteiro, comeu o bolo todo numa só dentada.
E assim se acaba o conto com uma dentada e… pronto.




Divirta-se com o jogo do Quiz com perguntas relacionadas com a história do Cuquedo (pode ler a história aqui). Vamos lá ver se estiveram atentos à história...




Antes da realização das atividades é conveniente ouvir a história https://www.historiascomamor.pt/2020/05/historias-o-monstro-das-cores.html

A expressão plástica implica um controlo da motricidade fina que a relaciona com a expressão motora, mas recorre a materiais e instrumentos específicos e a códigos próprios que são mediadores desta forma de expressão.




Video retirado do canal do youtube Artecedário




Béu, Béu
Ba pá céu
Trazen quel chapéu
Se for nobo
Trazen ele
Se for bedjo
Dixa-lá.





Se pretenderes ouvir a versão portuguesa desta lengalenga podes ouvir aqui



Sinopse

A Handa mete no cesto sete frutas deliciosas para fazer uma surpresa à sua amiga Akeyo. Mas no caminho a Handa passa por muitos animais, e as frutas têm um ar muito convidativo…
Quando chega junto da amiga e poisa o cesto, quem tem uma grande surpresa é a Handa!




Antes da realização das atividades é conveniente ouvir a história https://www.historiascomamor.pt/2020/05/historias-o-monstro-das-cores.html

A tabela de dupla entrada serve para apresentar de maneira mais simples resultados e classificações. Dessa forma, as crianças podem compreender que existem diferentes maneiras de apresentar resultados e relações.

Organização e Tratamento de Dados
A estatística, enquanto análise quantitativa de dados, é uma área muito importante da Matemática que proporciona múltiplas ocasiões de desenvolvimento numérico. A estatística, que tem como objeto a variabilidade num conjunto de dados e a apresentação dessa informação organizada, através de tabelas ou gráficos, faz parte da vida quotidiana de crianças e adultos. A resolução de problemas estatísticos depende da compreensão e quantificação dessa variabilidade, estando a interpretação desses dados ligada ao contexto em que são recolhidos.
Fazer corresponder o padrão do monstro das cores da segunda tabela ao da tabela de referência de cada padrão. 











Antes da realização das atividades, para que as crianças possam associar cada cor a uma emoção é conveniente ouvir a história https://www.historiascomamor.pt/2020/05/historias-o-monstro-das-cores.html

As emoções explicadas às crianças através das cores. A personagem principal é um monstro que muda de cor consoante o que está a sentir. Ele não percebe porque muda de cor e a sua amiga, a menina, explica-lhe o que significa estar triste, estar alegre, ter medo, estar calmo e sentir raiva.

Com imagens apelativas desta história podemos trabalhar algumas competências matemáticas com as crianças. 

- Faz um círculo à volta dos monstros de cor amarela. 

 - Coloca no círculo o número que corresponde à quantidade de cada imagem.


- Continua o padrão com as cores apresentadas em cada uma das sequências.

- Desenha na tabela a imagem simétrica à que está representada na primeira tabela. 


- Pinta cada um dos frascos com a cor da tampa, representando deste modo as emoções da história. 

- Corta pelos riscos de modo a fazer um puzzle e depois junta as peças para o poder completar. 
- Corta cada uma das figuras do Monstro das Cores, que representa cada uma das emoções, pelo risco de modo a construir um puzzle com duas peças de cada emoção, e posteriormente junta as peças de modo a completar as imagens.




- Quantos monstros confusos (representados por muitas cores) estão na imagem?
- Quantos monstros felizes (representados pela cor amarela) estão na imagem?
- Quantos monstros tristes (representados pela cor azul) estão na imagem?
- Quantos monstros com raiva (representados pela cor vermelha) estão na imagem?
- Quantos monstros com medo (representados pela cor preta) estão na imagem?
- Quantos monstros pequenos estão na imagem?
- Quantos monstros grandes estão na imagem?


Corta estas imagens de diferentes tamanhos e depois coloca-as por ordem crescente (do menor para o maior) ou por ordem decrescente (do maior para o menor)




Sinopse

A menina, primeiro, zangada, depois, calma e amigável, sabiamente, dá-lhe a mão, guia-o através do caos inicial. Fala-lhe da alegria, da tristeza, da raiva, do medo, da calma … Desenha-lhes os contornos, sublinha-lhes os efeitos experimentados pelo monstrinho. Explica-lhe que as emoções têm de ser separadas, de preferência, por cores, e bem organizadas. Assim, funcionam de maneira harmoniosa.






Video retirado do Projeto Música 100Idade




Antes da realização dos jogos, para que as crianças possam associar cada cor a uma emoção é conveniente ouvir a história https://www.historiascomamor.pt/2020/05/historias-o-monstro-das-cores.html

A história começa com uma menina que encontra um Monstro todo colorido, simbolizando os seus sentimentos que estão misturados e por isso ele está confuso. Ela explica-lhe que é necessário ordenar os sentimentos, separá-los de acordo com as suas cores. 

Com estes jogos as crianças poderão usufruir de um momento de divertido e em simultâneo reconhecer e gerir as suas emoções.  


- Depois de construir o dado e o plastificar, de modo a ficar resistente, lançar o dado e solicitar à criança para que represente a expressão facial da emoção que lhe calhou, ou se a criança for mais crescida e conseguir, solicitar que verbalize alguma situação em que sentiu aquela emoção. 

- Construir com o modelo um relógio das emoções e após este estar finalizado utilizar como o dado da atividade anterior. 


Material

Para a realização deste jogo é necessário este tabuleiro, 1 dado e 4 peões das cores correspondentes aos monstros representados (de 2 a 4 jogadores).

Objetivo

O objetivo do jogo é ser o primeiro que, partindo de uma casa de origem, chega com quatro peões à casa final. Para isso, deve-se dar a volta inteira no tabuleiro e chegar antes dos adversários.

Regras

Cada jogador por sua vez lança um dado e faz avançar um dos seus peões em jogo o número de casas indicado. O seis permite colocar em jogo um peão que esteja na casa inicial ou fazer avançar um peão seis casas, e ainda um novo lançamento de dados. O número um também permite que o jogador tire o peão, mas é só o seis que permite ao jogador lançar o dado novamente.
 
Quando o jogador entra com um peão na parte final, poderá completar o percurso somente se tirar o número de casas exato da casa final. Caso tire um número maior, o jogador entra e retrocede o número das casas que sobraram. Após conseguir chegar à casa final, o jogador pode andar mais 10 casas com outro peão

Não é permitido mais do que um peão em cada casa. Caso um peão venha a ocupar uma casa ocupada por um peão de outro jogador, o peão original regressará à casa inicial, é o chamado "comer". Quem "come" avançar mais 20 casas. É proibido "comer" o adversário que está na casa de saída ou nas casas de descanso.

Quando dois peões de uma mesma cor se encontram em uma mesma casa, forma-se uma torre, impedindo outro peão de ocupar esta casa.







Antes da realização das atividades é conveniente ler a história do Grufalão https://www.historiascomamor.pt/2020/04/historia-o-grufalao.html

Fazer puzzles ou quebra-cabeças parece um mero passatempo, mas é uma das atividades mais completas e benéficas para as crianças, dado que fomenta o desenvolvimento de diferentes habilidades mentais e sociais. São muitos os benefícios destes jogos, dos quais destacamos:

A melhoria da capacidade de observação, análise, atenção e memória visual: é necessário ter um esquema prévio da imagem do puzzle e recordar em que lugar têm de colocar cada peça.

O desenvolvimento da coordenação motora e da capacidade de dominar o corpo: a construção de puzzles implica um processo de tentativa-erro constante que exige uma coordenação de mão e olhos. É preciso uma observação permanente dos detalhes e manipulação contínua das peças, até encontrarem a solução.

O exercício divertido da motricidade fina: fazer um quebra-cabeças exige trabalho ao nível da motricidade fina dos dedos através da manipulação das peças e dos movimentos para as colocar na devida posição.

O estímulo da aprendizagem e o desenvolvimento da inteligência: é uma atividade que exige lógica, pois é preciso pensar em diferentes estratégias para conseguir montar todo o conjunto, o que acaba também por estimular inteligência espacial.

Deste modo apresentamos várias imagens que poderão ser recortadas de modo a fazer puzzles de vários níveis de dificuldade. 







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